Satisfação no trabalho – O desafio de integrar toda a equipe

Satisfação no Trabalho Satisfação no Trabalho e a Integração da Equipe

 

Diversas teorias relacionam salário à felicidade, mas hoje os benefícios e a remuneração deixaram de ser determinantes na escolha de um novo emprego. Claro que sempre buscamos o crescimento financeiro, mas isso deixou de ser o fator mais importante para que o colaborador se sinta feliz e realizado em seu trabalho.

Segundo Locke, citado por Bergamini e Coda, em 1990, a satisfação no trabalho é entendida como a relação percebida entre o que um indivíduo espera de seu trabalho e o que ele percebe que está obtendo. É ainda um estado de prazer emocional resultante da avaliação que um profissional faz sobre até que ponto as funções que desenvolve atendem seus objetivos.

Um estudo realizado pela consultoria Towers Waston, ouviu 90.000 trabalhadores em 18 países, e revelou que apenas 21% estavam engajados no trabalho. O estudo concluiu que a satisfação desses trabalhadores depende da capacidade da empresa de liberar a iniciativa, a imaginação e a paixão dos colaboradores.

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O grande desafio

Gerenciar conflitos entre equipes, provavelmente é um dos maiores desafios de qualquer gestor. A questão é que quando um colaborador não se sente reconhecido, acaba se desmotivando e, além de deixar de fazer seu trabalho com excelência – não porque não é capaz, mas por não ter vontade –, pode acabar causando determinados problemas com seus colegas de trabalho e, até, superiores.

Impasses mal resolvidos, ao longo do cotidiano, podem se transformar em grandes problemas, gerando dificuldade e lentidão na conclusão de projetos. Dessa forma, cabe ao gerente ouvir todos os lados, entender os pontos críticos, desenvolver ações para integrar os colaboradores e, quando preciso, dar a palavra final.

A importância da integração de equipes

Todo e qualquer projeto, tarefa, trabalho, depende – necessariamente – da colaboração e integração de equipes e departamentos. Até mesmo porque os bons resultados são frutos de um trabalho multidisciplinar, no qual as competências técnicas e comportamentais, de diferentes áreas, devem funcionar harmonicamente.

A partir desse conceito, e sabendo que conflitos induzem sentimentos e comportamentos contraproducentes nos funcionários, chegando a criar barreiras à interação, é preciso que os conflitos sejam geridos e pacificados, para que não interfiram nos resultados do grupo e da empresa como um todo.

Um bom exemplo deste comportamento são as desavenças que existem, continuamente, entre setores. Elas fazem com que os profissionais de cada área não deem a devida atenção e, ou, prioridade às solicitações vindas de outros departamentos. Fazendo com que um projeto, muitas vezes, não vá para frente por causa da falta de cooperação e integração.

Além desse, outro problema muito comum, principalmente em grandes empresas, é quando não há relações interpessoais saudáveis. Isso quer dizer, quando os profissionais não falam ou vivem em constante clima de competição uns com os outros. Afinal de contas, quando isso acontece não há chances de compartilhamento de experiências e conhecimento, muito menos as trocas de alertas sobre condutas que possam gerar prejuízo às metas do grupo.

A comunicação deve ser eficiente

O grande segredo para fazer com que equipes se integrem, dando fim aos conflitos, é – sem dúvidas – a comunicação. Primeiro, é preciso manter o máximo de contato com todos os envolvidos, atentando-se para as atividades que cada um desempenha, assim como às dificuldades expostas.

Pode até parecer complicado, mas muitos conflitos – principalmente os pequenos – podem ser resolvidos apenas com uma conversa tête-à-tête. A partir do momento que cada integrante expõe seus argumentos e mostra como suas ideias impactam um determinado projeto, fica muito mais fácil entender e lidar com a situação.

Tenha em mente, toda e qualquer comunicação precisa ser eficiente. Caso contrário, de nada irá adiantar. A não ser perder tempo. E, como bem sabemos, a premissa é verdadeira, tempo é dinheiro.

Por isso, reuniões constantes, sem pautas e com duração indefinida, não costumam trazer bons resultados. Ao convocar reuniões com equipes de diferentes departamentos tenha um objetivo muito bem definido. Faça encontros rápidos, ouça todos os lados e busque a solução para um “problema” preestabelecido. Assim, ao final da reunião, envie a ata e o que foi decidido para todos.

Não apenas as reuniões, mas criar canais de comunicação direta com o profissional fará com que ele se sinta importante. A porta da sala de um gerente [mesmo que imaginária] deve estar sempre aberta. É preciso que o gestor se mantenha disponível para o caso de surgimento de conflitos, a redefinição de estratégias e, até mesmo, para intermediar relações em busca de uma solução efetiva.
O mesmo acontece com os setores: criar canais de comunicação para os departamentos entrarem em contato direto entre si e resolverem questões sem necessariamente precisarem da intervenção do gestor. Estimule o uso inteligente do e-mail, telefone e, principalmente, encoraje os encontros pessoais entre as áreas sempre quando for possível.

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Gerando satisfação nos colaboradores

É evidente que o colaborador motivado, que é reconhecido pelo seu líder, vai se sentir muito mais feliz e realizado em seu trabalho. A satisfação gera um estado positivo, resultando numa melhor produtividade, e é esse engajamento que as organizações buscam em seus colaboradores.

O líder tem o grande desafio de integrar as equipes e desenvolver o melhor trabalho com cada uma. Descobrir os pontos fortes e de melhoria e fazer com que os funcionários encontrem um significado maior em suas funções e com isso, sintam-se felizes e recompensados.

Veja como o líder pode gerar a satisfação em seus colaboradores:
– Formar: O bom líder incentiva e facilita para que o colaborador estude. No dia a dia, faz com que os integrantes da equipe ganhem experiências relevantes.
– Informar: Ele mantém cada um informado sobre seus objetivos e meios, a qualidade do trabalho feito e o que é preciso mudar.
– Delegar: Permite que os integrantes da equipe assumam novas responsabilidades e desafios adequados.
– Defender: Assume responsabilidades e mostra-se parte da equipe frente à empresa e aos superiores.
– Animar: Mantém um ambiente leve e animado. Age com educação e atenção real às necessidades de cada integrante da equipe.

Essas dicas são fundamentais para que o líder esteja preparado para atender os anseios da sua equipe, gerando a satisfação a o melhor desempenho de cada colaborador.

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José Roberto Marques

Sobre o autor: José Roberto Marques é referência em Desenvolvimento Humano. Dedicou mais de 30 anos a fim de um propósito, o de fazer com que o ser humano seja capaz de atingir o seu Potencial Infinito! Para isso ele fundou o IBC, Instituto que é reconhecido internacionalmente. Professor convidado pela Universidade de Ohio e Palestrante da Brazil Conference, na Universidade de Harvard, JRM é responsável pela formação de mais de 50 mil Coaches através do PSC - Professional And Self Coaching, cujo os métodos são comprovados cientificamente através de estudo publicado pela UERJ . Além disso, é autor de mais de 50 livros publicados.



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