Evite os estereótipos

Evite Estereótipos!

Evite Estereótipos! Saiba como o Coaching pode te ajudar.

Existem expressões e conceitos que estão impregnados na cultura que estamos vivendo. Muitas vezes, não é fácil se livrar deles, mas é preciso que nos esforcemos, pelo nosso próprio bem e de toda a sociedade. Para ajudar nessa tarefa, basta se lembrar de valores fundamentais e básicos, tais como respeito, educação, empatia e solidariedade, eles são os nossos maiores guias nessa importante jornada.

Pode parecer exagero, mas é essencial que você se coloque no lugar do outro que sofre a discriminação para realmente enxergar a situação verdadeira. E, mais, é preciso fazer o mesmo com estereótipos que parecem elogios, mas que carregam ideias pré-concebidas e, disfarçadamente, preconceituosas. Para saber mais sobre o assunto é só continuar lendo o texto.

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Estereótipos mais comuns

“Os paulistas são arrogantes”, “os baianos são preguiçosos, “os mineiros são falsos”, “os cariocas não têm educação”, são apenas alguns dos tipos de frases que representam os estereótipos regionais que se encontra no Brasil. Nesse campo, ainda existem as rixas que se tornam estereótipos, tal como a famosa briga entre paulistas e cariocas. Na maioria das vezes, as pessoas nem têm problema nenhum entre si, mas preferem disseminar essas ideias de combate.

Partindo para o campo do machismo, do racismo e da homofobia, não é difícil ouvir afirmações preconceituosas que duvidam da capacidade e satirizam mulheres, negros e pessoas LGBTQI+. Coisas, geralmente, ditas em tom de piada, mas que perpetuam uma série de crenças que limitam e reforçam preconceitos. Se você acha que isso não é importante ao ponto de precisar ser alterado no dia a dia, tente pensar nisso em nível profissional.

Se você é uma mulher, imagine ter que ouvir que não tem capacidade para gerir equipes, pois é muito sentimental; ou que não pode cuidar da área financeira, pois não sabe lidar com números ou fazer contenção de gastos. Se você é um homem, imagine ter que ouvir que não é capaz de fazer duas coisas ao mesmo tempo. É provável que já tenha ouvido ao menos uma dessas frases ao longo da sua vida. Talvez, não diretamente para você, mas para quem estava no mesmo local. Para que essa situação não continue é preciso começar a prestar atenção nas suas falas diariamente.

Mais do que isso: conferir se aquelas velhas piadas e expressões que você discursa são realmente inofensivas ou se alguém se magoa quando ouve. E quando ouvir um amigo dizendo, em ver de rir e ignorar, converse, chame-o para refletir a respeito daquela fala que, mesmo dita sem má intenção, pode gerar consequências negativas a alguém. Todo  cuidado é pouco.

Estereótipos considerados positivos também podem prejudicar

Existem estereótipos que são vistos como elogios, mas que podem ser prejudiciais. Dizem, por exemplo, que japoneses e seus descendentes são muito inteligentes e bons com cálculos. Imagine uma criança ou adolescente que tenha raízes orientais, mas que possua algum tipo de déficit cognitivo, possivelmente se sentirá inadequado por não alcançar as expectativas que colocam sobre ele.

Existem, também, estereótipos ligados à aparência que exaltam a beleza de uma pessoa, como, por exemplo, dizer que uma garota deveria ser modelo ou que certamente terá facilidade para se casar. Por mais que pareçam elogios, são comentários que podem limitar os desejos de um ser humano, principalmente se ouvir isso desde a infância.

Estereótipos nunca são positivos porque rotulam indivíduos que são diferentes e únicos. Quando reforçamos essas ideias, acabamos nos fechando para conhecer os outros verdadeiramente, porque julgamos que já conhecemos por conta de crenças preconcebidas.

Como não criar estereótipos

Antes de mais nada, é essencial ter respeito por si próprio e pelos outros. Livre-se de qualquer forma de julgamento de pessoas que não conhece. Não importa o que você ouviu falar de alguém, sempre aguarde para realmente conhecer o outro. Só após isso, você poderá tirar suas próprias conclusões e formar a sua opinião.

Ainda assim, é fundamental se atentar a diferentes pontos de vista e estilos de vida. Não é porque a pessoa não concorda contigo, possui características distintas ou porque vive de uma forma diferente da sua, que você tem o direito de traçar um perfil preconceituoso, lembre-se sempre disso.

O próximo passo é prestar atenção nos tipos de expressão que fala e naquelas brincadeiras que parecem inocentes, mas na verdade, são muito agressivas. Antes de falar, pense com cuidado. Além de se tornar um ser humano que se comunica melhor e tem mais respeito, você verá que aprenderá novidades simplesmente por abrir sua mente. Para complementar, isso é bom para o seu marketing pessoal.

A empatia é a chave para se libertar de estereótipos

Nunca se falou tanto em empatia, mas, mais do que falar, precisamos praticar. Ser empático é se imaginar na mesma situação do outro, sentindo o que ele sente. Por mais que não tenhamos como saber exatamente como outra pessoa se sente, podemos usar nossas experiências e conhecimento para simular isso e se questionar: eu gostaria que dissessem o mesmo sobre mim?

Assim, pouco a pouco, através de reflexão, questionamento, diálogo e empatia, conseguimos nos aproximar mais das pessoas para conhecê-las verdadeiramente antes de julgar e definir rótulos. Jamais permita que uma ideia preconcebida te impeça de conhecer alguém, se conectar, trocar experiências e aprender com o outro.

Os estereótipos perdem seu poder quando passamos a ver o mundo através de sua complexidade. Quando aprendemos que os indivíduos não se enquadram no estereótipo do grupo do qual fazem parte, assim, essas ideias começam a se desfazer, nos tornando totalmente livres.

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Como o Coaching pode ajudar a evitar estereótipos

Todos devem evitar os estereótipos, mas os profissionais que trabalham nas áreas de recursos humanos, psicologia, treinamento e desenvolvimento ou como gestores e líderes precisam ter um cuidado ainda maior em relação a isso, para evitar que esses rótulos comprometam a forma com a qual irão gerir as pessoas que fazem parte da empresa.

A formação Consultor em Análise Comportamental do Instituto Brasileiro de Coaching é ideal para esse tipo de profissional, afinal, ele só precisa de um impulso para transformar os pontos sabotadores em características positivas. Durante o curso, você irá aprender a aplicar a Teoria dos Perfis Comportamentais e irá utilizar Software do Coaching Assessment, uma ferramenta com validação Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Fumsoft e Finep.

Além disso, irá aprender sobre autoconhecimento, autodesenvolvimento e inteligência emocional; saber como melhorar o processo de gestão de pessoas; ampliar os conhecimentos para otimizar a leitura comportamental dos colaboradores; e muitos outros temas que também ajudam a evitar os estereótipos na vida pessoal e no trabalho.

Toda essa sabedoria irá contribuir para que você se torne um profissional de alto desempenho, o que tem consequências positivas na sua vida pessoal também. Para o colaborador das áreas de recursos humanos, treinamento e desenvolvimento, esse tipo de formação contribui para maximizar os procedimentos de recrutamento e seleção. Assim, é possível escolher os novos funcionários com mais assertividade e agilidade.

Como gestor e líder, você será capaz de exercer sua influência no aperfeiçoamento dos relacionamentos pessoais; fazer uma melhor gestão do tempo e das atividades; enxergar o real potencial de cada um dos funcionários para impulsioná-los a serem melhores todos os dias; melhorar o clima entre a equipe; disseminar a cultura organizacional da empresa; e muito mais.

Se quiser seguir para outra carreira, é possível ser um consultor de análise comportamental. Seguindo esse caminho, você poderá fazer avaliações, treinamentos, recrutamentos, entre outras funções. Executando o trabalho, terá mais compreensão de como cada pessoa constrói as regras de conduta, considerando quais são os fatores motivadores. Mais do que isso: você poderá definir possíveis necessidades e habilidades que a pessoa pode desenvolver para se tornar a melhor versão de si mesma.

E, é claro, que não precisa desejar seguir nenhuma das carreiras acima para fazer essa formação e ter todos os benefícios incríveis. Basta querer se tornar um profissional que desempenha seu trabalho com excelência e saber balancear tudo isso com uma vida pessoal saudável.

Com certeza, após essa formação você irá se destacar em qualquer campo da vida que desejar. Inclusive, em ser uma pessoa mais evoluída que não julga ninguém sem conhecer ou que cria estereótipos. Claro que não será fácil, mas também não é impossível. Com esforço e dedicação conseguirá chegar lá. Reflita sobre essa ideia e analise o quanto vale a pena cuidar de si mesmo.

Viu como o Coaching é empoderador e pode também auxiliar nessa questão dos estereótipos? Além do curso citado, existem diversos outros te esperando no Instituto Brasileiro de Coaching. Basta navegar pelo portal para encontrar aquele que se encaixa melhor com a sua necessidade e com o seu momento de vida pessoal e profissional.

Para finalizar, fique com uma citação bastante interessante do ator Carson Kressley, que diz: “As pessoas são muito mais profundas do que os estereótipos usados para as classificar. Eles costumam direcionar nossas impressões sempre que vemos alguém pela primeira vez, então, quando conhecemos o outro e ouvimos as suas histórias, nos surpreendemos”.

Reflita sobre isso e aproveite para compartilhar este conteúdo nas suas redes sociais para conscientizar mais pessoas a respeito dos estereótipos e seus efeitos.

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José Roberto Marques

Sobre o autor: José Roberto Marques é referência em Desenvolvimento Humano. Dedicou mais de 30 anos a fim de um propósito, o de fazer com que o ser humano seja capaz de atingir o seu Potencial Infinito! Para isso ele fundou o IBC, Instituto que é reconhecido internacionalmente. Professor convidado pela Universidade de Ohio e Palestrante da Brazil Conference, na Universidade de Harvard, JRM é responsável pela formação de mais de 50 mil Coaches através do PSC - Professional And Self Coaching, cujo os métodos são comprovados cientificamente através de estudo publicado pela UERJ . Além disso, é autor de mais de 50 livros publicados.



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