Ser sensato: comportamento de pessoas evoluídas

Pessoa Sensata

Conheça as principais características de uma pessoa sensata

 

A palavra sensatez remete a qualidades como juízo e prudência, portanto, quem é sensato está relacionado a essas virtudes. Infelizmente, não são todas as pessoas à nossa volta que possuem essa característica, não é mesmo? De qualquer forma, temos que lidar com elas da melhor maneira possível, afinal, alguém precisa ser sensato. E você, considera que é alguém sensato?

O que é sensatez?

De acordo com o dicionário Priberam, sensatez é a qualidade daquele que é prudente e tem bom-senso. Ao longo do tempo, esse conceito também se tornou, de certa forma, sinônimo de sabedoria e de capacidade de fazer boas escolhas e bons julgamentos, sempre de forma justa.

Assim, uma pessoa sensata é aquela que consegue tomar as decisões mais benéficas (ou minimamente prejudiciais) a todos os envolvidos, especialmente nas circunstâncias mais complexas ou delicadas. Ligado à ética e à moral, o conceito de sensatez é um reflexo da cultura e do meio em que um indivíduo vive. Mesmo em meio às diferenças culturais que habitam nosso vasto planeta, a sensatez nada mais é do que equilíbrio, ponderação e racionalidade.

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7 passos para desenvolver a sensatez em todas as áreas da vida

1. Não julgue sem conhecer

Uma pessoa sensata só chega a uma conclusão depois de conhecer muito bem todos os lados de uma história. Se você só conhece alguém, algum fato ou algum assunto de forma superficial, não tire conclusões sem antes aprofundar seus conhecimentos.

As ações precipitadas, além de serem motivadas por preconceitos, podem trazer consequências negativas aos envolvidos por pura imprudência. Portanto, não adjetive uma pessoa antes de conhecê-la, não faça algo em que você não tem experiência, não julgue as atitudes de alguém sem conhecer suas motivações e não decida o que é certo e o que é errado sem analisar todos os pontos de vista. Resumindo: busque conhecimento para ser alguém sensato.

2. Não aja sem refletir

Por falar em conhecimento, ele é a força mais poderosa do mundo. Não adianta ter todo o dinheiro, poder e força se você não souber o que fazer com esses itens, não é mesmo? Portanto, invista em conhecimento antes de agir.

Diante de um problema ou situação delicada, analise-a de diferentes formas, de modo que, ao tomar sua decisão, os melhores resultados possíveis sejam alcançados. Isso é válido tanto para as decisões da vida profissional quanto para as decisões da vida pessoal.

Um analista financeiro, por exemplo, vai avaliar todos os dados atualizados do mercado e da economia antes de investir. Um pai de família vai avaliar todos os prós e contras de mudar de casa antes de escolher a nova moradia. São bons exemplos de sensatez.

3. Equilibre razão e emoção

Muitas pessoas entendem que ser sensato é ignorar completamente suas emoções e dar ouvidos 100% à razão. De fato, as pessoas sensatas não permitem que suas emoções as dominem, mas também não as ignoram completamente.

Sem emoções, você não seria capaz de diferenciar o que te aproxima da felicidade e o que te afasta dela. É assim que você determina seus objetivos. Sem a razão, por sua vez, você não conseguiria planejar e executar as melhores estratégias para alcançar os objetivos que você definiu. Ou seja, todo e qualquer ser humano precisa dessas duas forças.

Isso significa que uma pessoa sensata vai sempre equilibrar os dois lados do cérebro, sem ser extremamente frio, mas também sem perder a racionalidade.

4. Trate os outros como você gostaria de ser tratado

Antes de falar ou escrever algo para alguém, reflita: você gostaria que alguém te dissesse ou escrevesse essa mesma mensagem? Antes de agir de alguma maneira, você gostaria que alguma outra pessoa tomasse essa atitude? Se a resposta for sim, vá em frente. Se a resposta for não, avalie melhor.

Esses cenários trazem à tona dois importantes conceitos de quem é sensato: a empatia e o altruísmo. A empatia é a capacidade de colocar-se no lugar do outro. O altruísmo é o oposto do egoísmo, ou seja, agir pensando no bem dos outros, não apenas de si mesmo.

Juntos, esses dois pilares constroem relacionamentos transparentes, sinceros e duradouros. Mesmo na hora de fazer uma crítica, a pessoa sensata a fará de forma construtiva, nunca com o objetivo de ferir alguém, pois sabe colocar-se no lugar da outra pessoa.

5. Faça do diálogo um hábito

Por falar em resolução de conflitos, converse mais com as pessoas. Se você tem dúvidas, insatisfações ou reclamações, comunique-se com as pessoas. Ninguém pode adivinhar seus pensamentos, portanto, seja capaz de expor suas ideias – sempre com respeito. Se alguém fez algo que te incomodou, diga. Se você não entendeu a atitude de alguém, questione.

As pessoas têm medo de fazer essas coisas porque pensam que, assim, vão provocar desentendimentos ou brigas. No entanto, os desentendimentos e brigas ocorrem justamente porque as pessoas não têm diálogo, deduzem as coisas e agem sem saber. Boa parte dos problemas do mundo seria solucionada se as pessoas pudessem tirar um tempo para dialogar. É assim que pessoas sensatas agem.

6. Cuide de sua inteligência emocional

Inteligência emocional é a capacidade que as pessoas possuem (ou deveriam possuir) de identificar seus sentimentos, compreender suas origens e lidar com eles. A pessoa emocionalmente inteligente lida com seus sentimentos sem reprimi-los, mas também sem deixar-se dominar por eles.

Faz parte do espírito de uma pessoa sensata não gritar, não agredir, não ofender, não mergulhar na tristeza. No entanto, a pessoa sensata também não deixa de dizer o que sente ou o que pensa, mas ela o faz com equilíbrio, procurando resolver os problemas, e não construir novos.

7. Seja humilde

Por fim, por mais sensato que você seja, lembre-se de que ninguém está 100% certo o tempo inteiro. Todos nós cometemos erros de vez em quando, e a sua visão não é superior a de outras pessoas. Se você possui algum conhecimento que outras pessoas não têm, ensine-as, explicando com humildade e respeito, mas sem querer impor forçadamente a sua visão.

A maior grandeza de uma pessoa é a sua humildade, e isso não significa rebaixar-se. Ao contrário, ser humilde é apenas reconhecer que cada pessoa é única e que todos nós temos qualidades e pontos que precisam de melhorias.

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Coaching: sensatez e autoconhecimento

Não existe uma fórmula mágica para ser sensato ou maduro de repente. Toda essa sapiência pode acontecer em idades diferentes na vida de cada um. Tudo depende do que aconteceu na vida de cada pessoa e de como ela lidou com isso. Esse aprendizado se torna uma experiência essencial e preciosa para começar a desenvolver o amadurecimento e a criação da sensatez.

Uma maneira de acelerar esse procedimento de maneira saudável é com o coaching. O método é uma importante ferramenta, que contribui fortemente para o exercício do autoconhecimento e do autodesenvolvimento. Um curso de coaching desperta o seu potencial máximo e te torna um indivíduo mais empoderado!

O IBC, Instituto Brasileiro de Coaching, conta com diversos cursos e sessões de coaching especializadas em diferentes segmentos, como: família, relacionamento, espiritualidade, finanças, esporte, inteligência emocional, nutrição e emagrecimento, carreira, empreendedorismo, concursos, vendas, equipes, recrutamento, liderança, entre outros.

Se você deseja fazer da sensatez um de seus principais atributos, tanto na vida pessoal quanto na profissional, o coaching é uma ferramenta para te ajudar a potencializar suas qualidades e a desenvolver novas competências. Não perca essa oportunidade!

 

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José Roberto Marques

Sobre o autor: José Roberto Marques é referência em Desenvolvimento Humano. Dedicou mais de 30 anos a fim de um propósito, o de fazer com que o ser humano seja capaz de atingir o seu Potencial Infinito! Para isso ele fundou o IBC, Instituto que é reconhecido internacionalmente. Professor convidado pela Universidade de Ohio e Palestrante da Brazil Conference, na Universidade de Harvard, JRM é responsável pela formação de mais de 50 mil Coaches através do PSC - Professional And Self Coaching, cujo os métodos são comprovados cientificamente através de estudo publicado pela UERJ . Além disso, é autor de mais de 50 livros publicados.



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