Autonomia no trabalho em equipe

Autonomia Saiba mais sobre a importância da Autonomia

Trabalhar em equipe é algo buscado por muitas empresas. É sabido que todos os indivíduos contratados por uma organização possuem diferentes competências e habilidades. Essas diferenças são somadas, o que produz uma equipe forte e capaz de alcançar grandes resultados.

Entretanto, o que muitas vezes acontece é uma pequena confusão entre trabalho em equipe e autonomia. Há quem acredite que essas sejam habilidades opostas, o que não é verdade. Ter autonomia quando se trabalha em uma equipe é importante, e é isso o que será abordado neste artigo.

Quer saber mais sobre autonomia no trabalho em equipe? Então, continue a leitura!

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O que é autonomia e por que ela é importante?

Para entender a importância da autonomia – sobretudo no ambiente de trabalho – vale entender o seu conceito. A palavra “autonomia” vem da língua grega e significa “liberdade, autossuficiência”. Assim, um indivíduo autônomo é aquele que consegue conduzir as suas demandas pessoais, tomar decisões e viver de maneira independente das pessoas.

E o que significa levar esta autonomia para o ambiente de trabalho? Como a autonomia contribui com o sucesso da carreira profissional?

Um profissional com autonomia no trabalho é alguém com condições maiores e melhores para produzir. Isso faz com que ele se relacione melhor com os seus colegas de equipe.  Autonomia no trabalho em equipe é o grande segredo para conquistar profissionais mais produtivos e motivados. Existem pesquisas que atestam o quão importante a autonomia é para as equipes.

Segundo uma pesquisa realizada pela Fellipelli – empresa de consultoria empresarial – 58% dos profissionais brasileiros carecem de autonomia no trabalho para produzir de forma independente, enquanto 75% demonstraram atuar em prol dos interesses coletivos e apresentaram facilidade em trabalhar em conjunto.

A pesquisa ainda mostrou que 44% dos profissionais carecem de reconhecimento de maneira individual, contra 17% que acreditam que a recompensa coletiva é mais importante que a pessoal. Profissionais com liberdade sobre as suas demandas e prazos se sentem mais confortáveis e produzem melhores resultados.

Outro fator que pode aumentar a produtividade no ambiente organizacional é a flexibilidade de tarefas e atividades.

A autonomia no ambiente de trabalho: quais as principais vantagens?  

A autonomia no ambiente organizacional pode ser positiva tanto para o líder quanto para o liderado. Ela dá a confiança necessária para o colaborador executar as suas atividades com excelência e a liberdade para tomar decisões, gerando maior responsabilidade e comprometimento. A função do líder nesse contexto é nortear as estratégias para deixar a sua equipe cada vez mais segura para melhorar ainda mais os seus resultados.

Implantar uma cultura de autonomia dentro da organização não é uma tarefa fácil, pois depende de inúmeros fatores, como a análise da tradição organizacional e das competências de cada profissional, a capacidade da equipe de trabalhar em conjunto, as características de cada colaborador, entre outros fatores.

Como agir com autonomia dentro de uma equipe?

Ao ler a definição de “autonomia”, você pode ter acreditado que ela é praticamente o oposto de trabalho em equipe. Isso não é verdade. Por mais paradoxal que isso pareça, é possível que cada indivíduo possa agir com autonomia, desde que os interesses coletivos sejam preservados. Confira, a seguir, três dicas para que isso aconteça.

1. Distribuir funções e tarefas

Como citamos anteriormente, cada indivíduo que faz parte de uma equipe possui diferentes conhecimentos e habilidades. Por isso, é natural que as funções e as tarefas dos projetos sejam distribuídas de acordo com essas competências. Se cada colaborador assumir um trabalho que esteja dentro do seu conjunto de capacidades, ele será a referência do projeto naquele aspecto.

Isso evita que as pessoas interfiram umas no trabalho das outras. Se tomarmos uma agência de publicidade como exemplo, isso é fácil de visualizar. As questões de estratégia de campanha devem ser discutidas com o profissional de planejamento, as alterações nos textos devem ser levadas ao redator, as sugestões de design devem ser propostas ao diretor de arte, e por aí vai.

É claro que, num trabalho em equipe, as pessoas devem ter alguma liberdade para dar sugestões ou críticas construtivas ao trabalho dos colegas. No entanto, quando temos uma pessoa para ser a responsável por aquele aspecto do projeto, a palavra final deve ser dela.

2. Fazer reuniões de alinhamento

Num trabalho em equipe, cada pessoa deve assumir uma função ou tarefa compatível com os seus saberes e responsabilizar-se por ela. No entanto, é importante que todos saibam o que cada um está fazendo, afinal de contas, o objetivo geral do projeto é o mesmo para todos. Cada peça tem uma função, mas todas devem trabalhar em sintonia para que a máquina cumpra o seu propósito.

Para se certificar de que todos estão “na mesma página”, é essencial conduzir reuniões de alinhamento. Nesses encontros, o líder deve expor o que se espera de cada um para que as metas e objetivos gerais sejam alcançados. Além disso, cada colaborador deve expor o trabalho que está produzindo e as suas perspectivas para os próximos dias.

A autonomia de cada um deve ser respeitada, dentro de sua respectiva área de atuação. Contudo, se algum membro da equipe estiver agindo “fora de sintonia” com os objetivos coletivos, cabe ao líder apontar as correções que devem ser feitas.

Voltando ao exemplo da agência de publicidade, o líder da campanha pode, por exemplo, solicitar que o diretor de arte invista num design mais feminino, já que os profissionais de planejamento chegaram à conclusão de que o público-alvo da campanha é majoritariamente composto por mulheres.

3. Promover a ajuda mútua

Por fim, é essencial que o trabalho em equipe seja um grande projeto de cooperação. Ainda que cada um tenha uma função específica, nada impede os colaboradores de ajudarem uns aos outros. Sem soberba e com humildade, todo relacionamento fica mais fácil e produtivo.

Um redator, por exemplo, pode pedir uma opinião a um diretor de arte sobre o seu texto, mesmo que essa não seja a especialidade daquele colega. Desde que haja consenso (e não intromissões!), nada impede as pessoas de se ajudarem e, assim, fortalecerem o seu espírito de cooperação e de solidariedade!

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Como o Coaching pode contribuir com a autonomia da sua equipe?

O Coaching pode ser um ótimo aliado nesse processo. Por ser um acelerador de resultados, ele oferece inúmeras ferramentas que melhoram o desempenho organizacional. Entre elas estão:

  • Coaching Assessment, um teste comportamental do IBC, que mapeia as características e habilidades de cada profissional;
  • Avaliação 360°, que oferece uma análise detalhada do comportamento e das aptidões de cada colaborador — de acordo com os seus líderes, liderados, e gestores;
  • Tríade do tempo, uma ferramenta para melhorar a gestão do tempo e das atividades, entre outras inúmeras ferramentas.

Além disso, o Coaching contribui com o desenvolvimento de diversas habilidades, entre as quais se destacam:

  • Comunicação eficaz;
  • Planejamento estratégico;
  • Organização;
  • Foco;
  • Disciplina;
  • Empatia;
  • Ouvir na essência;
  • Inteligência Emocional.

Entre em contato conosco e saiba mais sobre as formações que oferecemos. O IBC é a única escola de Coaching com certificação ISO 9001, o que atesta a qualidade e a eficácia da metodologia adotada.

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José Roberto Marques

Sobre o autor: José Roberto Marques é referência em Desenvolvimento Humano. Dedicou mais de 30 anos a fim de um propósito, o de fazer com que o ser humano seja capaz de atingir o seu Potencial Infinito! Para isso ele fundou o IBC, Instituto que é reconhecido internacionalmente. Professor convidado pela Universidade de Ohio e Palestrante da Brazil Conference, na Universidade de Harvard, JRM é responsável pela formação de mais de 50 mil Coaches através do PSC - Professional And Self Coaching, cujo os métodos são comprovados cientificamente através de estudo publicado pela UERJ . Além disso, é autor de mais de 50 livros publicados.



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