Se você é gestor provavelmente sabe quais são as principais entre salário e remuneração. E se não sabe, não precisa se preocupar. Os termos são tão parecidos que podem até nos confundir. Para lhe ajudar nessa tarefa, vamos falar mais sobre o assunto ao longo do texto. Acompanhe para acabar com as suas dúvidas!
Um bom começo de conversa é deixar claro a importância de ter esse tipo de conhecimento armazenado. Saiba que, para manter a saúde financeira da organização, é essencial que o gestor entenda a diferença entre salário e remuneração, pois isso ajuda a não causar problemas trabalhista e/ou financeiros.
O que é o salário
Ao ser empregado, o colaborador fornece à organização o seu conhecimento e execução de atividades e, para tanto, a empresa paga ao profissional um salário pelo tempo e pela prestação desses serviços. Agora chegou o momento de você conhecer os tipos de salários existentes:
- Salário base: é aquele definido por meio de um contrato;
- Salário mínimo: refere-se ao estipulado pela lei;
- Piso salarial: indicado pelos sindicatos da classe;
- Salário profissional: é regulamentado por categorias de profissionais;
- Salário líquido: representa o valor que o colaborador recebe após serem descontadas as taxas trabalhistas;
- Salário bruto: é o valor que o profissional recebe antes das taxas serem descontadas.
O que é remuneração
A remuneração é o conjunto de todos os ganhos que o colaborador recebe, e isso inclui o salário e outras vantagens estipuladas no contrato de trabalho. Ou seja, o salário é uma remuneração, mas a remuneração não é um salário. Saiba quais são os tipos de remuneração:
- Horas extras;
- Comissões;
- Gorjetas;
- Participação acionária;
- Viagens e hospedagens;
- Benefícios corporativos.
Ficou mais simples de entender desse modo?
O problema de não diferenciar os termos
A empresa que não se atenta para a distinção dos conceitos que falei acima pode sofrer prejuízos. Mesmo com as mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), as diferenças entre salário e remuneração devem estar bem claras no contrato e na consciência do quadro de funcionários de qualquer nível.
Um exemplo é o caso de disputas trabalhistas embasadas no pagamento de salários e remunerações. Existe uma hierarquia em termos jurídicos, portanto, se a organização não tiver um contrato que estipule de forma detalhada o que é o salário e o que é a remuneração do colaborador, a mesma pode estar sujeita a penas e pagamento de multas.
A necessidade um plano de carreira
Outro fator importante é que a empresa estipule qual é o salário de seus profissionais com base nas posições e responsabilidades de cada um. Esse tipo de processo faz parte da construção de um plano de carreira, que deve ser distinto para cada área.
Para estabelecer um plano de carreira assertivo, o setor de Recursos Humanos (RH) deve fazer uma pesquisa de mercado que busca compreender quais são as médias salariais, de remuneração e os benefícios que estão sendo praticados no mercado para determinado tipo de profissional.
Tendo esse estudo como referência, é interessante fazer uma avaliação de cada colaborador da organização. Além da pesquisa que comentei, nessa análise deve ser considerado o salário anterior (sendo na mesma organização ou não), a posição que ele irá ocupar e a verba da área. Outro ponto a ser equacionado com ponderação é o nível de necessidade (urgente ou não) de se trazer o talento para o time.
Todo esse processo pode parecer cansativo, mas é muito importante para que a empresa não ofereça um valor baixo, a ponto de gerar demissões e déficit em suas atividades, ou um valor acima do mercado, que resulte em problemas financeiros. Cabe ao RH e ao gestor estudarem e administrarem os recursos para chegarem a resultados de excelência em curto, médio e longo prazo. Não só os proprietários e os gestores irão enxergar os benefícios, como os próprios colaboradores, afinal, eles se sentirão valorizados.
O papel do coaching para o gestor e para o RH
O gestor ou líder de qualquer setor da empresa deve se sentir responsável pelo desenvolvimento profissional e pessoal dos seus colaboradores e pelos resultados que sua área atinge ou não. Por isso, ele deve atento às melhores formas de evoluir fluxos, o clima organizacional, os relacionamentos interpessoais e do alcance de objetivos e metas. Essas não são tarefas simples, porém não são impossíveis!
Um dos modos para atingir o seu máximo como profissional é praticando o autoconhecimento. A prática expõe seus pontos considerados fracos pelo mercado de trabalho e quais são as formas mais eficientes de desenvolvê-los para que se tornem qualidades ou que, ao menos, não atrapalhem o dia a dia. O que eu acho de pontos sabotadores. Além disso, o exercício ainda traz à luz maneiras de progredir com os pontos positivos já existentes e até caminhos para encontrar possíveis talentos escondidos. Como conseguir chegar a esse patamar de progresso? Com coaching!
A formação Consultor em Análise Comportamental é um curso de consultoria em análise comportamental do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC). Durante a formação, o coach mostra ao coachee, a importância de se conhecer o perfil e as tendências de comportamento e. também, como alcançar esse tipo de conhecimento. O estudo ainda traz luz aos conceitos de psicologia positiva, desenvolvimento de gestão de pessoas, otimização de resultados, rentabilidade e maximização dos processos de recrutamento e seleção. Esse curso é ideal para profissionais de RH e também para gestores de qualquer área.
Outra formação muito poderosa do IBC é a Professional & Self Coaching (PSC). Considerada como a mais completa do Brasil, esse curso leva o melhor das ferramentas e técnicas coach para os coachee. O conhecimento é exposto de forma prática e funcional, permitindo que ele seja aplicado em curto, médio e longo prazo. Durante o aprendizado, há o esclarecimento dos conceitos de autoconhecimento, crenças limitadoras, melhores práticas de lideranças, programação neurolinguística (PNL), ética, análise comportamento, relações interpessoais, gerenciamento de tempo e muito mais! Esse curso é ideal para quem está trabalhando para ser um líder, ou já é. Porém, qualquer essencial profissional que deseja evoluir pode tirar bom proveito desse conhecimento.
Você já sabia a diferença entre salário e remuneração? Responda nos comentários! Aproveite para compartilhar o artigo nas suas redes sociais.
[php_everywhere]
Imagem: Sentavio / Shutterstock
Sobre o autor: José Roberto Marques é referência em Desenvolvimento Humano. Dedicou mais de 30 anos a fim de um propósito, o de fazer com que o ser humano seja capaz de atingir o seu Potencial Infinito! Para isso ele fundou o IBC, Instituto que é reconhecido internacionalmente. Professor convidado pela Universidade de Ohio e Palestrante da Brazil Conference, na Universidade de Harvard, JRM é responsável pela formação de mais de 50 mil Coaches através do PSC - Professional And Self Coaching, cujo os métodos são comprovados cientificamente através de estudo publicado pela UERJ . Além disso, é autor de mais de 50 livros publicados.
*Esse conteúdo não é fonte para veículos jornalísticos ou matérias para imprensa, para utilização ou referência por favor entre em contato conosco.